A amamentação sem leite.

Vai um leitinho ai?

Como assim, amamentar sem leite? Não é algo contraditório? Negativo! A sensação de conflito ocorre porque o nome (amamentar) é impreciso para definir o ato.

O  que o fetichista mais quer é o contato visual e/ou tátil com os seios. Ele poderia apenas observa-los, mas seria algo incompleto. Ele quer também acaricia-los, beija-los e succiona-los. O leite é um adicional, não um condicional. Desejado, mas não essencial para a satisfação.



Lembra no meu primeiro artigo quando disse que a amamentação é um ritual com início, meio e fim? Pois bem, ele tem início com a admiração pelas formas ainda encobertas pela roupa. Um decote provocante atiça profundamente a curiosidade do fetichista. No momento de revelação, quando os seios são postos para fora, o prazer cresce exponencialmente. As aréolas direcionam o olhar informando que naquele conjunto de curvas existe um ponto de interesse: Os bicos que clamam pela boca do companheiro(a).

Ponto de interesse que grita entre as curvas

A massagem, ou carinho manual prepara a amamentadora. No caso das lactantes, direciona o fluxo de leite para os bicos. Mas o clímax do ritual ocorre apenas quando boca e seio se encontrarem. A sucção, mesmo que sem leite é algo de extremo prazer para ambos. É natural e instintivo. Não há racionalização. Caso a amamentadora esteja lactante é praticamente certo que se beba o liquido. Mas caso contrário o prazer também existe.

No próximo post falarei a respeito da estética da lactante. E como ela se torna uma mulher diferente das demais.

Até breve!